Em Nota de alerta, Abrasco diz NÃO às mesmas medidas ineficazes e perigosas e SIM às ações socioambientais transformadoras. Os sanitaristas e pesquisadores da Saúde Coletiva, reivindicam das autoridades competentes a imediata revisão do modelo de controle do mosquito Aedes aegypti. Acesse o texto